A noite estava predestinada,
Ela nunca mais foi pousada,
Para quem feliz fez sua morada.
Subitamente fez pranto,
Deixando o céu,
Descortinado de sua magia.
As estrelas vieram ao seu encontro,
Porque o céu é o firmamento,
E elas temem padecer.
O céu amenizou,
Estaria exilado por um tempo,
Mas nunca as deixaria.
Uma noite estrelada,
Um céu negro sem explendor,
Logo a lua enamorada,
Veio saber de sua dor.
A lua então naquela noite,
O céu clareou
E uma chuva fina o céu chorou.
Em seu exílio canções de anjos,
Tocam em harmonia,
Para renovar suas energias.
O céu então se recolhe,
Para meditar mais,
Será novamente céu,
Quando sua paz encontrar.
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