terça-feira, 7 de abril de 2015

Paz da noite

A noite estava predestinada,
Ela nunca mais foi pousada,
Para quem feliz fez sua morada.

Subitamente fez pranto,
Deixando o céu,
Descortinado de sua magia.

As estrelas vieram ao seu encontro,
Porque o céu é o firmamento,
E elas temem padecer.

O céu amenizou,
Estaria exilado por um tempo,
Mas nunca as deixaria.

Uma noite estrelada,
Um céu negro sem explendor,
Logo a lua enamorada,
Veio saber de sua dor.

A lua então naquela noite,
O céu clareou
E uma chuva fina o céu chorou.

Em seu exílio canções de anjos,
Tocam em harmonia,
Para renovar suas energias.

O céu então se recolhe,
Para meditar mais,
Será novamente céu,
Quando sua paz encontrar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Partilhe comigo suas ideias...