Sono da verdade,
Clareia enfim a mente,
Nada mais se sente,
Quando enfim entende,
Que ao fim do túnel,
Nada se estende.
Um clarão se fez,
Pude enfim perceber,
Que o limbo,
Não era o meu sono tranquilo.
Não há vida lá,
Em nada vai levar,
Voltei correndo dele,
Quero viver novamente.
Estranha sensação de leveza,
Parece que ele não existia,
O prazer do reencontro ,
Veio ao meu retorno.
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