Lembrar-te se faz presente,
quando te vejo contente.
Lembrar-te se faz passado,
quando te vejo indiferente.
Lembrar-te se faz futuro,
quando busco decifrar-te.
Tão distante de tudo,
tão intocável,
quase irreal,
percebo que o lembrar-te,
já não faz mais sentido,
não existe uma conjugação,
perdem-se os tempos,
conjuram eles contra tudo,
e o tempo que nos resta,
é o tempo inexistente,
aquele que habita nossos corações,
porque somente os que amam sentem,
talvez não o vivam plenamente,
mas sobrevivem eternamente.
quando te vejo contente.
Lembrar-te se faz passado,
quando te vejo indiferente.
Lembrar-te se faz futuro,
quando busco decifrar-te.
Tão distante de tudo,
tão intocável,
quase irreal,
percebo que o lembrar-te,
já não faz mais sentido,
não existe uma conjugação,
perdem-se os tempos,
conjuram eles contra tudo,
e o tempo que nos resta,
é o tempo inexistente,
aquele que habita nossos corações,
porque somente os que amam sentem,
talvez não o vivam plenamente,
mas sobrevivem eternamente.
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